“A PRF (Polícia Rodoviária Federal) está sendo investigada pela
atuação no dia da votação do segundo turno da eleição e
também na desmobilização das manifestações antidemocráticas
que bloquearam estradas pelo país.
Essa apuração, solicitada à Polícia Federal pelo MPF (Ministério
Público Federal) no Distrito Federal, mira o diretor-geral da
corporação, Silvinei Vasques.
Ele também é alvo do MPF no Rio de Janeiro, que pediu seu
afastamento alegando uso indevido do cargo por ter feito
campanha para Jair Bolsonaro (PL) em suas redes.
Vasques se tornou réu ao ser notificado do processo, que
também pede sua condenação pela prática dolosa de
improbidade administrativa”.
FOLHA DE S. PAULO